terça-feira, 5 de abril de 2011

Capitulo 2 "internato" 2:1

O primeiro ano no internato foi perfeito, afinal ninguem se conhecia eram todos calados e reservados, mas não vou pular a historia, quando cheguei tinha um colega de quarto Felipe era o nome dele, a principio foi o mais proximo de amigo que tive, assistia as mesmas aulas que ele, dormiamos no mesmo quarto, mas mau conversavamos, os nossos dialogos eram monosilabicos, ele falava e eu somente respondia com um sim ou um não, com o tempo já não havia mais dialogo, simplesmente mais um para me achar estranho e me deixar escorado de lado.
Os messes iam se pasando e como toda escola “normal” amizades iam se formando, boatos sobre como eram as garotas afinal um colegio religioso e criado por freis e padres, mulher era o maior tabú existente,mas não irei falar muito sobre isso agora.Todos iam formando seus grupos de amigos, tendo irmandades verdadeiras amizades formadas com cumplicidades,menos um aluno eu.Eu após de um ano no internato não possuia amigos, nem mesmo o meu compaheiro de quarto conversava comigo, mas pelo menos um fato tinha que levar, ele não tinha medo de mim, tinha o talento de ver o real sentimento de uma pessoa pelo olhar um simples olhar e pronto via sua alma.
Como era muito calado e reservado varios rumores apareceram com meu nome, afinal aquele era um colegio de familias tradicionais, não poderia estudar um qualquer la, apenas filhos de doutores, condes, politicos, escritores e demais familias grandes do pais,todos sabiam as suas origens menos a minha, com um sorrisinho forçado sempre mudava o assunto e conseguia desviar a atenção.Mas nada era perfeito, começaram os apelidos, a necessidade de chamar atenção dos demais, forçou alguns necessitados por atenção a provar que era capacitado a entrar no grupo, mas para que isso acontecesse era preciso uma vitima, e surpreendentemente eu era a vitima de novo, só que não gostava muito de apelidos, o sangue me subia a cabeça, fervia, mas mantinha a aparencia a segurança de uma pessoa seria e que não se abalava com apelidos, mas ai começou tudo de novo os maus pensamentos, não vou mentir eu adorava aquilo, aque instinto de fazer algo, não como uma criança de 7 anos norma, empurar da escada, jogar bolinhas de papel. Puxar a cadeira ou alguma dessas vinganças infantis, minha mente era mais criativa elaborava coisas melhores prefiro não citar pois acabaria com a graça pois todas as minhas idéias de vingança saíram do papel.

quinta-feira, 31 de março de 2011

...continuação capitulo 1:2

eu sabia que aquele cachorro era igual a encrenca.A prova de coragem do “gordinho branquelo” era adentrar no terreno e jogar uma pedra no cão, extremamente fácil se não fosse o fato que eu dei a idéia e eu soltei o cão antes.
Ainda me lembro como se fosse ontem o desespero daquela detestável presença ao ver Bruce solto, o mais estranho foi o prazer que senti quando vi o cão estrasalhalo  como se fosse um boneco de pano, uma exitação um prazer, uma coisa que até então nunca havia sentido antes, rapidamente chegaram todos e conseguiram tirar o cão a pauladas, mas já era tarde, só então soube o nome do “gordinho branquelo” Miguel, nome bem peculiar para mim hoje, mas aos gritos da mãe que não sabia o que fazer ao ver seu filho como um pedaço de carne moída jogado fora.Tudo estava ocorendo bem até que começaram as perguntas, malditas perguntas, até hoje não sei para que se fazer perguntas o maldito garoto já estava morto mesmo, saber o motivo não iria resolver nada, e nessa de perguntas feitas um dos garotos que nos acompanhava disse que a idéia foi minha, daí foi fácil era vizinho do cara, sabia como entrar e sair facilmente,  e tinha motivos para isso, só uma coisa atrapalhava eles de pensarem isso, o fato de que eu era apenas uma criança ninguém queria acreditar que fiz aquilo de propósito, achavam ou tentavam se convencer disso que como uma criança seria tão vil a esse ponto mas eu era, era frio, calculista.
Depois desse incidente todos tinham medo de mim, até meu pai todos desde esse dia me isolei e vez, não tinha remorso do que fazia, pelo contrario gostava daquilo, ver animais agonizando após eu estocar perfurar, dar pauladas.Sempre achava uma maneira bem criativa de matar.Só tinha um problema na minha cabeça, sempre achei que ninguém suspeitaria de mim afinal era só uma criança, mas onde eu estava apareciam animais mortos, se só estivesem mortos era coincidência mas estavam sempre mutilados, enforcados, afogados e outras maneiras bem criativas de como me livrar deles.Foi nesses pequenos erros que fui
repreendido, formando o eu que sou hoje.Meu pai com medo de mim, só falando dessa maneira ele que me fez o que sou hoje.completei seis anos de idade e como outra criança qualquer eu tinha desejos, queria uma bicicleta, queria uma festa de aniversario, queria ter amigos, queria uma cão.Ao inves disso meu pai me enviou ao um internato, de inicio não tinha a minima noção do que era um internato, quando ele me explicou que eu iria ficar numa escola o dia todo e iria ver a familia duas vezes por ano, de inicio adorei a ideia ficar longe de todos que me detestavam, iria para um local novo iniciar do zero ninguem me conhecia la, a ideia era perfeita,ate o momento que passou de uma ideia e virou realidade.Afinal meu amado pai não perderia a oportunidade de se livrar de mim seu filho, o assasino da sua amada esposa.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Diario de um Pisicopata: Capitulo 1"Nasce uma maldição!"

Diario de um Pisicopata: Capitulo 1"Nasce uma maldição!": "Há 50 anos eu nasci uma criança, meu nome é Adam Gabriel como toda criança normal eu fui feito com muito carinho e amor, mas tudo começou a ..."

...continuação capitulo 1:1

Nunca vou esquecer o meu aniversario de 5 anos, todos reunidos amiguinhos, família e como sempre papai me vendo como um mau , um assasino.A festa estava maravilhosa, a maioria das pessoas que estavam na festa me detestava, e a outra metade não conhecia, mesmo pequeno ninguém ali me fazia importância, nem meu pai, nem minhas tias, nem meus avós, nem mesmo a mulher que trocou a vida dela pela minha me fazia importância, então tudo que acontecesse a esse pessoal não me importava.         Cai-se uma bomba, explodisse o forno estoura-se e morresse  todos ali naquela residência não ligaria, melhor tivesse esplodido uma bomba, assim o mundo se livraria de mim, pior que isso ali naquele exato momento eu comecei a descobrir que eu era frio, não possuía sentimentos.
Deixeme explicar melhor, tudo ia bem na festa mas tinha uma criança uns dois anos mais velho que eu, não talvez três.Ela logo de cara não se bateu bem comigo, ele era gordinho, branco com as bochechas rosadas, olhos azuis como um lago, um cabelo loiro como ouro quase branco entre outras peculiaridades.O garoto gordinho pegava muito no meu pé sem razões aparentes, mas mesmo assim pegava no meu pé, pregava pessas até que estourei minha paciência, com um olhar frio o analizei por minutos pensando varias maneiras de como mata-lo, para uma criança de 5 anos era extremamente absurdo que tivesse aquele olhar e aquela aparência fria e doentia.Mas como era completamente isolado ninguém prestava muita atenção em mim, mesmo estranhamente a festa sendo para mim, estava ficando perplexo, pois queria me vingar de alguma maneira daquele”gordinho branquelo”, com sinceridade  foi muito difícil, como toda criança gordinha é descriminada com ele não seria diferente.Para provar que era corajoso ele e seu pequeno bando invadiram o terreno do vizinho Sr. Carlos, um homem de meia idade muito tranqüilo e com uma paixão imensa por cães tinha uns dez,mas ele possuía um doberman imenso, um cão muito grande mesmo para uma criança sem muita noção

terça-feira, 29 de março de 2011

Capitulo 1"Nasce uma maldição!"

Há 50 anos eu nasci uma criança, meu nome é Adam Gabriel como toda criança normal eu fui feito com muito carinho e amor, mas tudo começou a ficar estranho apartir que a cecilia minha mae soube da gravidez.Uma felicidade imensa inunodu a casa meu pai pasmo com a noticia pois já haviam desistido de ter um filho, compreensivel após seis tentativa frustada Jonathan era o nome dele homem alto esguio olhos castanhos, cabelos escuros um olhar penetrante como nunca vi ate hoje.Mas voltando aos meus primeiros momentos de vida.Todos pasmos com a gravidez, so que coisas estranhas começaram a ocorrer na região onde morava, parecia que meu nascimento ao invés de ser acompanhada por um medico era acompanhado por sombra e silencio.
   Nasci prematuro seis messes de gravidez, parecia que o destino não me queria vivo, mas sobrevivi, três messes na UTI médicos desacreditavam em minha sobrevivência, mas não queria morrer queria viver não importando o preço.Meu primeiro calço para continuar a viver foi minha mãe, pois não resistiu ao meu parto, com uma gravidez difícil ela manteve mesmo com os médicos lavando a Mao, não queriam continuar pois sabiam as conseqüências, ela faleceu para me dar a vida, feito assim minha primeira vitima.
Meus primeiros anos de vida foram estranhos meu pai que me queria tanto, não queria mais , ele me via como um estorvo, o assasino da mulher da sua vida, no inicio na entendia apenas achava que ele não gostava de mim em certo ponto não liguei muito, me acostumei com isso, a solidão se tornou minha melhor amiga, sempre estava do meu lado nunca me abandonava, com o tempo passei a ouvir vozes, e fui percebendo que não era qualquer voz, era eu, meu lado negro falando comigo me incentivando a fazer maldades, malcriações.
                       Continua...